Num “quase encontro”, as últimas atividades para o nosso primeiro livro

O que fazer num dia de véspera de feriado, quando o tempo parece curto, a cidade desacelera e a rotina escolar muda de ritmo? Por aqui, a resposta veio na forma de foco, criatividade e muito trabalho coletivo. Aproveitamos o horário do contraturno, dentro das atividades do projeto Escola em Tempo Integral, para dar um passo importante na construção do nosso tão esperado primeiro livro, em desenvolvimento com a metodologia e a plataforma do SuperAutor.

Com as salas relativamente mais silenciosas e os corredores um pouco mais vazios, o clima ficou perfeito para o que mais se precisava: concentração e entrega. Foi o momento ideal, quase ao ar livre, para burilar os textos, ajustar os detalhes das ilustrações, trocar ideias, reescrever o que fosse preciso e – talvez a parte mais simbólica – escrever as próprias biografias. Afinal, cada “superautora” e cada “superautor” tem uma história pra contar, e ela começa justamente por quem a escreve.

Entre uma frase e outra, entre um lápis de cor e um parágrafo bem pensado, todos iam entendendo que criar um livro não é só desenhar e escrever. É também revisar, escutar, lembrar, sentir orgulho. É olhar para o que fizeram ao longo de semanas, perceber o quanto cresceram, dando aquele toque final que transforma um rascunho em obra pronta para ganhar o mundo.

E foi exatamente isso que fizemos. Com tempo curto, sim. Mas com afeto, dedicação e a certeza de que estamos vivendo uma experiência que transforma nossos pequenos como estudantes e como pessoas. Porque um livro feito por crianças é muito mais do que um produto editorial: é um espelho de vozes, sonhos e das infinitas possibilidades que habitam mentes e corações.

Ainda há alguns ajustes para fazer, é verdade – mas tá tudo no prazo. E mais importante: estamos juntos, com o espírito coletivo aceso e a confiança de que, até a entrega final, tudo vai dar certo. E vai ficar lindo.

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